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FENIX
Vou viver eternamente
Na mente e no coração
Foi Deus que criou a arte
Eu sou sua criação
Cada verso cada nota
No compasso da canção
É vida que se transforma
Nas cordas violão
Quando se conhece a luz
O sonho e a razão
Você mesmo é quem conduz
Sua mente e seu coração
Mata o homem, mas não mata
A mensagem da canção
Cala a voz que sai da boca
Mas não cala a criação
A arte não tem estrada
Nem tempo e nem direção
A vida de uma ideia
Não cabe numa prisão
Quando se conhece a luz
O sonho e a razão
Você mesmo é quem conduz
Sua mente e seu coração
Pensamento é a Fênix
Imune à destruição
Não se mata com o fogo
Nem com bala de canhão
Não se castra com censura
O poder da criação
Eu controlo o que penso
Disso eu não abro mão
Eu controlo o que penso
Disso eu não abro mão
Inspiração
Um manifesto contra a censura. Retrata a transcendentalidade da arte; a impossibilidade de se aprisionar uma ideia e controlar o pensamento.
Sobre a obra
Um manifesto contra a censura. Retrata a transcendentalidade da arte; a impossibilidade de se aprisionar uma ideia e controlar o pensamento.
Um ritmo forte com final surpreendente.
Uma homenagem aos ritmos nordestinos
Sobre o autor
Pelo segundo ano participando da FENAE, na edição anterior participei com músicas e poesias. Comecei a compor e escrever em novembro de 2017, para participar do Talentos e não parei mais.
Já estou lançando o meu primeiro CD com dez composições e tenho um projeto de escrever poesias sobre temas do Direito, chamado Versificando Direito.
Co-Autor(es)
WILSON PAULO MAGALHAES | APCEF/PB
Intérpretes
WILSON PAULO MAGALHAES | APCEF/PB
Integrantes
Autor(a): WILSON MAGALHAES (Wilson Magalhães)
APCEF/PB