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Infância
Pulo daqui. Tiro poeira do chão!
Corro dali, como um vento brincalhão.
Pulo de novo, saltitando sem parar,
Corre meu povo, a brincadeira está no ar.
Corda girando, desafia a gravidade,
Peteca que voa, num traçado de felicidade.
Bola que rola, impulsionando a diversão,
Criança sapeca, que fui, ainda sou no coração.
Doce que adoça a vida e o paladar,
Melancia, delícia, fruta para refrescar.
Infância, lembranças, tempo bom de recordar,
Alegria, muita alegria, impossível mensurar.
Que a pureza da infância me inspire a ser
Livre, curioso e alegre, nunca pare de aprender.
Nas brincadeiras inocentes, a vida se constrói,
E o ciclo se repete: meus filhos me veem herói!
Pula daqui. Filho, tira poeira do chão!
Corre dali, filha, como um vento brincalhão.
Pulem de novo, crianças, saltitando sem parar,
Corre meu povo, a brincadeira está no ar.
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Inspiração
Sempre gosto de escrever sobre o tempo e as fases da vida. Foi minha inspiração para os dois últimos poemas.
Sobre a obra
Versos com alguma rima e alguma métrica.
Sobre o autor
Sou um experimentador. Fotografo, pinto, desenho e escrevo experimentando o prazer da criação.
Autor(a): JOAQUIM MARCELINO DE ANDRADE NETO (Lino Neto)
APCEF/DF
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