Amoral subersivo

AMORAL SUBVERSIVO
Sou naturalmente
Amoral, subversivo
É algo intrínseco
Faz parte de mim
Que me perdoem os santos
Pois sei que muitos
Querem-me puro e alienado
Qual a minha culpa
Se o poema subverte
A ordem natural das coisas
Se planta em mim
Esse incontrolável desejo
De ser impuro, insano
De transitar invariavelmente
Entre a loucura e a insensatez
Esse é o universo
Que toca mais em mim
Que me apraz
Que me seduz.

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Inspiração

A palavra como instrumento de contestação

Sobre a obra

Pura inspiração

Sobre o autor

Um cara que aacredita num mundo melho

Autor(a): JOSE ANTONIO DA SILVA E SOUSA (Um tao de Zeca)

APCEF/RN