Ciranda da rosa vermelha


Ciranda da rosa vermelha
Antônio Baracho

Teu beijo doce tem sabor do mel da cana
Sou tua ama, tua escrava, teu amor
Sou tua cama, teu engenho, teu moinho
Tu és feito passarinho que se chama beija-flor
Sou tua cana, teu engenho, teu moinho
Tu és feito passarinho que se chama beija-flor

Sou rosa vermelha
Ai, meu bem querer
Beija-flor sou tua rosa
Hei de amar-te até morrer
(Bis)

Quando tu voas pra beijar as outras flores
Eu sinto dores, um ciúme e um calor
Que toma o peito, o meu corpo, invade a alma
Só meu beija-flor acalma tua escrava, meu senhor
Que toma o peito, o meu corpo, invade a alma
Só meu beija-flor acalma tua escrava, meu senhor

Sou rosa vermelha
Ai, meu bem querer
Beija-flor sou tua rosa
Hei de amar-te até morrer
(Bis)

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Inspiração

Em virtude de ter interpretado algumas vezes, pela letra e melodia alegre.

Sobre a obra

A canção é uma expressão poética do amor e da entrega total de uma pessoa a outra. A letra utiliza metáforas da natureza para descrever a relação amorosa, onde a intérprete se compara a uma rosa vermelha e o ser amado a um beija-flor.
Dispusemos de violão e sanfona, por base, e coro no refrão.

Sobre o autor

Canto o popular e faço estudo de canto lírico, dado o timbre agudo e pelo exercício vocal.

Co-Autor(es)
Intérpretes

REGINA CARLA CAMPOS | APCEF/CE

Integrantes
Autor(a): REGINA CARLA CAMPOS (Regina Carla)

APCEF/CE


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