A ninfa; a magia e o rosicler crepuscular

A ninfa; a magia e o rosicler crepuscular

Ao ato crepuscular as palmeiras imperiais se ostentam altivas; a paisagem em seus derredores cantam a verve poética comum à criação do Eterno...

O sol a se pôr sem se encontrar com a lua cede, porém, parte de seu brilho a ela que imediatamente o reverbera nos céus o tom rosicler - lembrando-nos a sutileza da rosa e o doce perfume da açucena...

De seu pedestal a ninfa que a tudo observa e em à natureza ali presente, tudo nutre, veste- se de escarlate e sorri àqueles que a observam... sua luz própria é tanta que, em mescla com o ocaso, ela alumia um tom acima do claro toda a luz ali despendida...

Tudo ali ganha luminosidade ( até mesmo as silhuetas das palmeiras e das árvores que emolduram a sua beleza); um lampião quase não se suporta de tanto lúmen que invade a sua aura...

Quem será capaz de decodificar o sorriso dessa linda ninfa chamada Pollyana (!?!)...

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Inspiração

Minha filha Pollyana

Sobre a obra

Poesia livre carregada de paixão paternal.

Sobre o autor

Poeta livre que canta o que ecoa da alma.

Autor(a): FERNANDO BATISTA DOS SANTOS (FERNANBAS )

APCEF/MG